O testamento do príncipe Philip, o falecido marido da Rainha Elizabeth II, será selado e permanecerá privado por pelo menos 90 anos para preservar a dignidade do monarca. A decisão foi tomada pela Suprema Corte de Londres.
Philip, o duque de Edimburgo, casado com o monarca de 95 anos por mais de sete décadas, morreu aos 99 anos no castelo de Windsor, em Londres, em 9 de abril.
Seguindo uma convenção de 1910, o juiz Andrew McFarlane, presidente da Divisão da Família da Suprema Corte de Londres, disse que concordou que o documento de Philip deveria ser selado e que “nenhuma cópia do testamento deveria ser feita para registro”